SOLETRANDO A SOLIDÃO
A dor que sinto não é de vazios
Dentro de mim,
vozes - ternuras
mãos - aquecidas
palavras - ecoantes
promessas – vidas
Dentro de mim,
vozes - ternuras
mãos - aquecidas
palavras - ecoantes
promessas – vidas
Dentro de mim,
um rio
uma pedra
uma trilha
uma rua
uma estrela
um apito
um trem
uma aldeia
um rio
uma pedra
uma trilha
uma rua
uma estrela
um apito
um trem
uma aldeia
A dor que sinto é de cheios
Dentro de mim... moradas
Carrego multidões alvoroçadas
Dentro de mim... moradas
Carrego multidões alvoroçadas
A dor que sinto... não é de retalhos
Padeço de inteiros!
Ana Merij
Ana Merij
2 comentários:
Que bom que você, fico feliz! Fica ligada que o blog vai ser atualizado todos os dias com um assunto legal :DD
Adorei seu post.
Beijos, Thainá M.
Olá Monica
Como poetizar a solidão né?
Muito difícil nos entender nesta hora
as vezes nos sentimos tão só né
que só um poema consegue dizer isto de verdade, e voce disse
grande abraços
Fernando dos Santos
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