segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
Desapego!
Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente já não alcança mais.
Ana Jácomo
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Que Cante uma luz do seu sorriso...
aconteça incontáveis vezes pelo caminho.
Que cada um deles crie mais espaço em você.
Que cada um deles cure um pouco mais
o que ainda lhe dói.
Que cada um deles cante uma luz que,
mesmo que ninguém perceba,
amacie um bocadinho as durezas do mundo."
Caio F. Abreu
domingo, 9 de setembro de 2012
Valentes...

Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. Tomara.
Ana Jácomo.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Sem medo de ficar.
Fernanda Gaona
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Se me esqueceres
![]() |
Ilustração Natalia Bronnikova |
Se me esqueceres
Quero que saibas
uma coisa.
Sabes como é:
se olho
a lua de cristal, o ramo vermelho
do lento outono à minha janela,
se toco
junto do lume
a impalpável cinza
ou o enrugado corpo da lenha,
tudo me leva para ti,
como se tudo o que existe,
aromas, luz, metais,
fosse pequenos barcos que navegam
até às tuas ilhas que me esperam.
a lua de cristal, o ramo vermelho
do lento outono à minha janela,
se toco
junto do lume
a impalpável cinza
ou o enrugado corpo da lenha,
tudo me leva para ti,
como se tudo o que existe,
aromas, luz, metais,
fosse pequenos barcos que navegam
até às tuas ilhas que me esperam.
(...)
Pablo Neruda -
in "Poemas de Amor de Pablo Neruda"
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Está escrito...
"Você não sabe ao certo o que vê em mim, mas também não sabe ao certo o que não vê. Eu não faço a menor idéia do que vejo em você, mas também não faço idéia do que não vejo. [...] você pode ter todos os defeitos do mundo, mas ainda é melhor do que o resto do mundo.
Eu sempre me apaixono por você.
Todas as vezes que te vi (…) eu sempre me apaixonei por você."
Tati Bernardi
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